A proibição, anunciada inicialmente a 14 de Março, foi refoçada após uma reunião com o grupo ERG, que explora principalmente cobalto e cobre.  As sanções continuam em vigor refere Bloomberg, citada pela Rough and Polished.

As empresas foram suspensas por terem se apropriado indevidamente de contratos avaliados em várias centenas de milhões de dólares. Estas práticas, que confiscaram a cadeia de valor congolesa em detrimento das empresas locais, foram agora condenadas.

A Autoridade Reguladora da Subcontratação no Sector Privado (ARSP) diz que continuará a lutar pela transparência e justiça no sector da subcontratação no Congo.

Segundo o director-geral da ARSP, Miguel Kashal Katemb, esta decisão visa pôr fim a uma prática abusiva que estava a prejudicar a economia congolesa.

O Congo desempenha um papel crucial na transição energética, pois fornece mais de três quartos do cobalto do mundo e é o segundo maior produtor de cobre. O governo afirma estar focado em maximizar os benefícios domésticos derivados de seus valiosos recursos, que são extraídos por empresas mandultinacionais.